sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Hoje fiz uma atividade diferente com meus filhos.



Logo após o almoço, fomos plantar uma hortinha, como?
Os meninos receberam de lembrança de aniversário de uma coleguinha do menor, uma mini-horta – vasinho plástico, terra, semente de salsinha e cebolinha com estacas para identificação.
Há duas semanas estavam num cantinho da sacada, e os meninos não haviam despertado interesse. Ontem à noite lembraram e prometeram que solicitariam minha ajuda após o almoço no dia seguinte.
Conforme prometido, plantamos as sementes de salsinha e cebolinha, e o menor só queria saber quando a plantinha nasceria. Já o mais velho, pela própria idade, ajudou em todos os detalhes.
Conversei um pouco da minha infância que a vovó plantava no terraço, em vasos grandes retangulares, vários temperos que eram utilizados na nossa comida.
Aproveitei e lembrei que o vovô tem um sitio no interior da Bahia, e eles foram para lá no ano passado e curtiram muito. O vovô planta feijão e milho todos os anos, e a uma pequena parte da colheita é para consumo da família, a outra parte é para vender e gerar lucro para os outros plantios. Quando era criança, fui para o  sitio e lá conheci como se bate o feijão.
Bom, é isso aí. Além de recordar da infância, brinquei e participei desde momento com as crianças.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Vamos ficar atentos ao uso da tecnologia.

Meus filhos usam a internet e acessam os sites que possuem brincadeiras e jogos educativos e divertidos. Antes, pensava que eles eram pequenos demais para tanta imersão na era tecnológica, mas hoje sei que o futuro está aí. Entretanto, aqui em casa tem horário para entrar e sair e há bloqueios para acessos aos sites “impróprios”.
Com tanta informação, não podemos parar no tempo e devemos atualizar os nossos conceitos. Eles brincam e aprendem tudo com muita facilidade, às vezes me ensinam e eu faço questão de participar. Pesquisamos sobre significado das palavras, sustentabilidade, músicas, livros, futebol, filmes, diversão etc.
Apesar de tanta tecnologia, incentivo-os também, a brincarem no playground do prédio e com jogos que haja participação de outras crianças e adultos.  Na hora da matemática, não entra “calculadora”, e digo ao meu filho mais velho que temos que usar a cabeça.

Show “Cantando Histórias com Celelê e Amigos”

Dentro da programação dos eventos da XV Feira do Livro do Colégio Dante Alighiere, meu filho do Maternal I participou do show “Cantando Histórias com Celelê e Amigos” da dupla Celelê e Talili.
Ele trouxe um cartão postal do evento e quando chegou, veio logo contar que no show cantaram várias músicas e contaram muitas histórias. Fiquei muito feliz por ele dividir comigo aquela emoção.
No final de semana, entrei no site e achei muito interessante, educativo e divertido. Há jogos, músicas, histórias, vídeos e muita diversão. Chamei o meu pequeno, cantamos, brincamos e ele contou detalhes da apresentação, principalmente quando viu as fotos. 
O grupo foi criado em 1993 e hoje fazem festas e eventos com música, personagens e efeitos especiais.
Entrem no site e confiram: www.celeleeamigos.com.br

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Palestra "Educação familiar no mundo contemporâneo"

Dentro da programação dos eventos da XV Feira do Livro do Colégio Dante Alighiere,  participei da palestra da psicóloga Rosely Sayão com o tema “Educação familiar no mundo contemporâneo”. Fiz um resumo sobre os comentários e compartilho com vocês.
A Sra. Rosely Sayão iniciou a palestra comentando sobre o livro “O senhor das moscas” que conta a história de um avião que caiu em uma ilha aparentemente deserta e somente as crianças e os adolescentes sobreviveram ao acidente. No início as crianças criaram regras e meios de fazer com que todos obedecessem. Porém, surge um grupo rival, que coloca as crianças umas contra as outras. Daí o final é a chegada de um adulto para solucionar todos os problemas. Pesquisei sobre o livro e constatei que virou filme em 1990.
Ela comentou também sobre o filme que milhares de pessoas já assistiram “Esqueceram de mim”. Para reflexão fez as seguintes perguntas: Quantos pais esquecem seus filhos em casa, no carro? Em que mundo nós estamos vivendo?
As crianças de hoje sabem escolher, fazem perguntas e desafiam os adultos. A maioria dos pais reclama das notas ruins no colégio, mas esquecem de conversar com seus filhos. Nossos jovens têm aprendido conosco que o mais importante é produzir, e não se empenhar. Precisamos mudar esta realidade.
É brincando que a criança aprende, então vamos dar mais atenção às nossas crianças. Alguns pais de uns tempos pra cá, estão criando uma turma de jovens que não querem amadurecer.
Por que a criança está sendo alfabetizada com a escrita na letra forma? Por que não aprende primeiro a letra cursiva como fomos alfabetizados no passado? Por que as crianças estão sendo alfabetizadas aos 03 e 04 anos? Quando vão fazer vestibular, são imaturos para escolherem qual a profissão que irão seguir. Foi comprovado que 40% dos jovens não é a primeira vez que fizeram matrícula na faculdade.
Segundo a psicóloga, atualmente, “o termo família significa apenas um grupo de pessoas que tem a chave da mesma casa”, e que “precisamos resgatar a ideia de família, pois é ela quem constrói o futuro homem”.
Diante de tantos assuntos abordados, só nos resta refletir. Educar é civilizar, é ensinar com respeito, pois o nosso futuro é construído com base no nosso passado.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A cenoura e a abóbora combinam ?

Já ouvi muitas mães comentarem e li algumas matérias sobre o assunto. O que posso dizer para vocês é que o consumo em excesso de qualquer alimento pode causar problemas.

O organismo das crianças menores são diferentes, algumas reagem na primeira semana e outras somente após um mês apresentam uma aparência "amarelada".

A substância "betacaroteno" está presente em alimentos amarelos e alaranjados. Recomenda-se suspender por algum tempo para que o corpo elimine o excesso da substância.

Tive esta experiência quando meu filho estava com uns 10 meses e a pediatra observou que as mãos dele estavam muito amarelas. Ela pediu para eu reduzir a quantidade e deu certo.

Atenção, há crianças que ficam com a pontinha do nariz amarelado também.

sábado, 17 de setembro de 2011

“Ensine seu filho a se valorizar pelo que ele é"

     
Os filhos são um poço sem fim de demandas: eles querem ter coisas, eles querem fazer coisas, eles querem, eles querem e eles pedem tudo o que querem sem o menor constrangimento. Alguns são bastante enfáticos nos pedidos que fazem, outros são sedutores, e outros, por puro aprendizado, fruto da observação da atitude dos adultos, são capazes de fazer chantagens que pegam fundo na alma da maioria dos pais. Mas o resultado é quase sempre o mesmo: os pais acham difícil resistir aos pedidos que o filho faz. Afinal, quem é que não quer ver o filho satisfeito e feliz?
O problema é que nem sempre é possível atender a todos os pedidos, principalmente quando eles se referem – e quase sempre se referem – ao consumo.
Quem é que não conhece pais que já fizeram um esforço imenso – muito maior do que poderiam ou deveriam – para comprar determinado brinquedo ao filho, para dar a ele uma roupa ou um calçado de grife, para possibilitar uma viagem especial ou coisa que o valha? É sobre essa situação que vamos falar aqui. Ou seja, quando o pedido do filho se transforma em prioridade ou em meta financeira para os pais, ainda que o estilo de vida deles não combine com esse pedido.
A criança não vem ao mundo com qualquer noção da realidade de vida que a espera. Ela deve ser introduzida, por meio da ação dos pais, aos poucos, à realidade, ao mundo que tem limites e regras, que exige espera para a satisfação dos impulsos, que provoca frustrações e que nem sempre permite que as pessoas tenham boa parte daquilo que está disponível para o consumo.
Pois bem: se não defrontar com esses limites desde cedo, com essas impossibilidades que terá necessariamente de enfrentar no futuro, a criança vai construir uma imagem bastante deturpada de si mesma, de sua relação com os pais e, consequentemente, com a vida. Ela vai achar que os pais têm a obrigação de fazer tudo, de passar por qualquer sacrifício para atender a suas demandas.
Pode parecer que essa situação tenha relação direta apenas com tudo o que se relaciona ao consumo, porém o alcance dessa história é muito maior.
Em geral, os pais querem oferecer ao filho tudo do bom e do melhor – e com razão. Essa expectativa é muito positiva, pois expressa a importância que os pais dão ao filho que tiveram. Mas acontece que oferecer à criança ou ao adolescente tudo do bom e do melhor não se deve restringir a objetos, coisas, produtos, consumo de qualquer tipo. Isso se refere também – e principalmente – aos cuidados com a saúde e a educação do filho. E é bom marcar que educação não se restringe, por sua vez, à escolarização.
É preciso bastante cuidado para que o filho tenha condições de aprender a se perceber e a se valorizar pelo que ele é, pelo que pensa, pela maneira que se relaciona com os outros e com a vida, e não pelo que ele tem. E isso não é nada fácil de conseguir com o estilo de vida que adotamos atualmente. Mas, mesmo com dificuldade, os pais têm muitas chances de ajudar o filho a crescer valorizando o que há de humano na vida.
Querer ter coisas é salutar, desde que isso tenha uma medida - a da realidade da pessoa e de suas possibilidades, por exemplo -, e desde que não se transforme no aspecto mais importante da vida da pessoa. As crianças e os adolescentes são bombardeados diariamente pelo mercado de consumo. Cabe aos pais a formação para que o filho não sucumba sem crítica a tais apelos.
“ENSINE SEU FILHO A SE VALORIZAR PELO QUE ELE É” (“Como educar meu filho?” por Rosely Sayão)

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Alguns comportamentos que podem ocorrer com as crianças de até 3 ou 4 anos de idade.



As expectativas dos pais vão se formando antes de o bebê nascer.  Os pais sempre olham o comportamento de outras crianças e pensam que o seu filho nunca terá aquela “birra”. Os pais sempre falam: educaremos nossos filhos de maneira diferente.
Você nunca imaginou que o seu filho pudesse se atirar no chão, começar a gritar, dá tapas, morder etc. Qual a melhor maneira de educar os filhos com relação a estes comportamentos?
Meus dois filhos, hoje com 7 e 4 anos, passaram pela fase de morder, foi inevitável. Os psicólogos dizem que pode ocorrer com crianças de até 3 ou 4 anos de idade. E como proceder?  Eu sempre partir para a conversa olhos nos olhos e falava firmemente que isso era feio e machucava as outras pessoas. Creio ter conseguido êxito, pois esta fase ocorreu durante um curto período.
Até o momento, não recebi reclamação dos colégios sobre os outros comportamentos inadequados acima, porém converso com eles sempre que possível ou quando há uma disputa entre irmãos.
Quando for reclamar com seu filho, tente ficar na mesma altura que a criança e não o deixe desviar o olhar.
Apesar de tantas conversas, pode ser que um destes comportamentos se repita, e se acontecer com muita frequência, melhor buscar a ajuda de um profissional.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Definição de filho por José Saramago

     "Filho é um ser que nos foi emprestado para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo ! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado. Perder? Como?  Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo".

sábado, 10 de setembro de 2011

Vamos brincar ?

Brincar é bom, e com as crianças melhor ainda. Curta um dia de brincadeiras com seus filhos(as), sobrinhos(as) e netos(as).


Antigamente brincavamos na rua, pois não havia tanta violência e os vizinhos eram conhecidos de longas datas. As brincadeiras eram empinar pipa, bolinhas de gude, três marias, elástico, pega-pega e outras mais.


Pesquisando sobre as brincadeiras da minha infância, encontrei este link com diversas formas de diversão e conseguir resgatar o meu passado cheio de inocência, de criatividade e de felicidade.


Espero que vocês curtam e divirtam-se, porque não podemos esquecer da criança que está dentro de cada um de nós.


http://delas.ig.com.br/filhos/brincadeiras/

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Como divertir as crianças em um museu?

Meus filhos estão crescendo, e sei que preciso levá-los para visitar os principais museus da cidade. Mas o que fazer para que esta visita não se torne cansativa ?

Então pensei em enumerar algumas dicas:
1. Pesquisar todos os detalhes sobre o museu, a exposição, se o percurso é longo etc.;
1. Procurar exposições que possuam atrações interativas;
2. Perguntar para as crianças o que elas acham que encontrarão lá;
3. Verificar se o museu possui guias ou monitores para interagir melhor com as crianças;
4. Verificar se possui lanchonete próximo ao local;
5. Fazer com que a primeira visita, não seja muito longa.

Bom, aproveite estas dicas e curta um dia bem diferente.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Brincadeiras

A melhor fase da vida é quando somos crianças.
Criança não tem maldade, está sempre feliz e cheia de energia para brincar.
Nós adultos devemos incentivar as crianças com o mundo lúdico. Uma dica simples e deliciosa é massa de modelar, pois as cores alegram e as formas que estão por vir estimulam a criatidade.